DESEJOS DE FELICIDADES

O ato de escrever para um grande amigo que me desejou felicidades neste Natal(?) e no ano que se aproxima, me inspirou a escrever a todos os amigos, alunos e pessoas com que compartilho ou já compartilhei, de alguma forma, o meu viver neste espaço/tempo que é o nosso mundo atual. Não vou desejar felicidades para vocês. Por quê? Porque tenho certeza que vocês, assim como eu e meu amigo, já perceberam, que a felicidade depende apenas de nós mesmos e, mais do que isso, depende de onde colocamos nossos valores, nossas metas.

Nossa felicidade sempre vai depender de nossas escolhas. De nossas escolhas de hoje, dependerá a nossa felicidade de amanhã, assim como o grau de felicidade que temos hoje foi determinado pelo que fizemos ou deixamos de fazer ontem, ela estará, indubitavelmente, interligada com a qualidade de nossas escolhas de ontem. Se colocamos nossos valores e nossas metas em “ter coisas” materiais e externas, facilmente conseguiremos, a médio e longo prazo, aumentar nossas chances de sermos infelizes, por outro lado se colocarmos o nosso foco em valores e metas interiores, criando hábitos que nos tragam mais saúde física, emocional e espiritual, com certeza estaremos investindo em felicidade. Todos os caminhos do conhecimento humano, nos indicam uma direção muito clara, que as vezes não percebemos por que estamos cegos pela ânsia de “ter coisas”.

A verdadeira felicidade não está no Shopping. Ela está em lugares que não precisamos ir de carro, pagar estacionamento e nem impostos, ela está dentro de nós, em nossa mente, ou, simbolicamente, em nosso coração, onde habita o nosso SER. Tanto a ciência, como a filosofia e os grandes movimentos espirituais, nos indicam “coisas imateriais”, que podemos “fabricar” dentro de nós através da criação de HÁBITOS transformadores.

HÁBITOS TRANSFORMADORES:

Perdão: Perdoar liberta, liberta seu “coração”, liberta sua energia mental e emocional, liberta seus sonhos, te liberta daquele ou daquilo que te machucou…

Gentileza: Ter um sorriso verdadeiro e expressar interesse e preocupação com as necessidades dos outros, melhora a nossa resiliência emocional e reduz a nossa tendência à depressão e à ansiedade, tornando nossas relações mais pró-ativas e verdadeiras

Respeito ecológico: “Por onde você passar, seja onde for e como encontrar, quando sair procure deixar melhor, nunca pior do que quando chegou”

Gratidão: Desenvolver o hábito da gratidão nos aproxima da percepção de totalidade, de que somos parte de tudo que nos cerca.

Pense coletivamente, o mundo já está cheio de individualidades: “Sozinho eu vou mais rápido, mas quando chego estou só. Quando em grupo, vamos talvez, mais lento, mas vamos mais longe e quando chegamos temos a companhia daqueles que nos acompanharam no trajeto.”

Pensem nisto e Boas Festas

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